“Fear is temporary, regret is permanent”
Este slogan da Face Adrenalin é exatamente a minha postura diante da vida, mas na verdade saltar do maior bungy jump de ponte do mundo não me deu medo, ou pelo menos o medo se confundiu com a ansiedade e adrenalina já corria nas minhas veias desde a hora em que acordei já com o salto comprado, pago e com hora marcada.
Graças à “Iza Pelo Mundo” os passeios mais especiais de nossas viagens já saem pagos e agendados, pra que não haja imprevistos. Mas um imprevisto chato me deu medo desde a primeira hora da manhã, o tempo estava fechado e por mais que isso não comprometesse o salto iria tirar o prazer de saltar de uma ponte gigantesca com um visual lindíssimo, saltar na neblina, sem ver o fundo do vale não iria ter tanta adrenalina quanto foi.
Mas o tempo abriu, a neblina foi embora e na hora do meu salto estava tudo perfeito. A ida para o lugar do salto já é muito radical pra muita gente (inclusive a Iza), é uma caminhada por um corredor de metal (uma espécie de gaiola) preso à parte inferior da ponte, por isso o acesso é controlado, e inclusive quem não vai saltar têm que pagar para chegar até lá, as pessoas só vão e voltam em grupos portanto até a hora do salto nós tivemos que esperar em terra.
Mas tudo começa quando tiram seu peso, escrevem seu peso e seu número de salto na sua mão. Você veste uma espécie de cadeirinha de escalada, que prende o corpo inteiro até os ombros, daí você fica andando, tem uma lanchonete onde tem uma TV que mostra o que está rolando no local do salto, olhando a ponte, vendo os saltos, tirando fotos, e a adrenalina só aumentando.
Chega a hora do seu salto e vai um instrutor para organizar e orientar todo mundo, as primeiras orientações, umas piadinhas pra quebrar o gelo e todo mundo entra no corredor-gaiola.
No local do salto é uma balada, som alto pra dar o ritmo da vibe, e aí você já acompanha de perto os saltos vendo as pessoas saltarem e o resto acompanha pela TV pois não tem como olhar pra baixo. São dois cabos e enquanto uma pessoa está sendo resgatada o outro já está saltando.
Eu fui um dos primeiros e me sentei para ser amarrado, o instrutor passa algumas instruções/informações mas confesso que não me preocupei muito em saber quantas toneladas o cabo suporta, só pensava em saltar.
Já amarrado você dá uns pulos até a borda da ponte, dois instrutores te ajudando pois se faltar coragem eles dão uma “forcinha”, eu perguntei se poderia pular e ele disse que eu deveria pular o mais longe que eu pudesse e só sei que foi assim:
Uma curiosidade que eu tinha, já este foi meu primeiro salto, era como é feito o resgate depois de você ficar pulando como um iô-iô.
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